ESCRITAS INQUIETAS - Nº 27... TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO (Henry Miller)


Por: Cláudio Raul

Título: Trópico de Capricórnio.

Autor: Henry Miller 

Edição: Bibiliotec Sl.Visão/Novis

Número de Pg: 318

Nota:🏅🏅🏅🏅🏅

BIOGRAFIA: 

Henry foi um dos mais complicados escritores norte-americanos do século XX. Nasceu em Nova Iorque nos estados Unidos da América, a 26 de Dezembro de 1891.Filhos de judeus Norte-americanos.  Em 19 30,respondendo a um espírito aventureiro ao desejo de dedicar-se á escrita.

SINOPSE:

Assim, como trópico de Câncer, o trópico de Capricórnio também é uma obra de cunho autobiográfico do autor Henry Miller, onde nela, o mesmo, procura, por meio das suas reflexões, muita das vezes de forma metafóricas lançar uma critica a sociedade, no seu dia dia, juntos de sua família, amigos, e colegas de trabalho. Henry, foi um grande observador do mundo contemporâneo, e sempre acreditava que de alguma forma, as normais sócias, uma vez aplicada, impediam, ou reprimiam os impulsos dos seres humanos. O estilo libertino, atribuio-se ao autor, pela inserção e seu apelo implícito, á liberdade dos actos das palavras.

MINHA OPINIÃO:

Gostei realmente do livro, Miller é um dos meus escritores favorito, por meios dos seus livros sempre procurou exprimir seus delírios, sua Angustias, suas conquistas, e seus desejos. Trópico de Capricórnio será sempre uma bússola para as pessoas com verdadeiros espíritos, pessoas com uma dimensão á mais. que se sentem inquietos em um mundo como esse, parafraseando o escritor do o lobo da estepe "Hermann hesse". 

*Quem quiser hoje viver e satisfazer-se com sua vida, não pode ser uma pessoa assim como você e eu. Quem quiser música em vez de balbúrdia, alegria em vez de prazer, alma em vez de dinheiro, verdadeiro trabalho em vez de exploração, verdadeira paixão em vez de  jogo, não encontrará guarida neste belo mundo*

Esse mundo é como uma prisão, para nós, as normais sócias uma vez aplicada, muita das vezes nos tornam incapacitado, não conseguimos explorar o melhor da nossa alma, o sistema nos controla, e acabamos virando como animais dentro de  jaulas, sonhando tão pouco com uma liberdade ilusória. Miller foi um libertino, e sempre mostrava que a monotonia da vida acabaria virar o próprio câncer fatal da humanidade.

Obs: Obrigado e voltaremos nos próximos dias com mais uma dica da semana. 

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