FÁTIMA QUINTAS LANÇARÁ OBRA: TEMPOS PARTIDOS (MEMÓRIAS)

“Entre subjetivismos e ficções, o texto percorreu os meandros de mim mesma no período da infância e da juventude. Talvez seja pouco demais o que ofereço. Vale, contudo, pelo sofrimento da palavra escrita em rochas impenetráveis”, afirmou a acadêmica e antropóloga, Fátima Quintas, que se prepara para lançar sua 50ª obra na próxima segunda-feira, dia 9 de abril, às 18h: “Tempos Partidos – Memórias”. Será na sede da Academia Pernambucana de Letras (Av. Rui Barbosa, 1596, Graças, Recife-PE. Entrada pela Av. Dr. Malaquias). O evento é aberto ao público, gratuito e traz uma rica programação cultural em homenagem a Fátima Quintas:

*Exposição de pinturas a oléo de artistas de Pernambuco, duas das telas retratam a escritora e o seu pai Amaro Quintas; *Recital de textos de Fátima Quintas pelo ator Adriano Cabral; *Apresentação da Orquestra Sinfônica de Feira Nova, interior do Estado. São 55 crianças que tocam instrumentos; *Apresentação da música “Recife das Pontes” da escritora Myriam Brindeiro.

Fátima Quintas nasceu no Recife, Pernambuco, Brasil. Diplomou-se em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), tendo sido pesquisadora da Fundação Joaquim Nabuco durante  mais de 30 anos. Realizou cursos de pós-graduação em Antropologia Cultural e Museologia em Lisboa, Portugal, no Instituto de Ciências Sociais e Política Ultramarina e no Museu das Janelas Verdes. Foi coordenadora do Instituto de Tropicologia da Fundação Gilberto Freyre. Atualmente é articulista semanal do Jornal do Commercio (desde 1987), professora universitária,  ex-presidente da Academia Pernambucana de Letras, além de membro da União Brasileira de Escritores (UBE – Pernambuco), da Sociedade Brasileira de Médicos Escritores (Sobrame) e da Academia Recifense de Letras. Publicou 50  livros: crônicas, contos, romances, ensaios. Na área de Antropologia vem se dedicando a estudos sobre Gilberto Freyre, Cultura e Identidade. A crônica antropológica representa um foco narrativo de grande interesse da autora por facilitar a feliz fusão entre ciência e literatura.

Fonte: Academia Pernambucana de Letras

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